quinta-feira, 22 de junho de 2017

uma perda incalculável Para o Distrito de Fátima - PE

     O Distrito de Fátima no interior do estado de Pernambuco foi por muitos anos um dos maiores produtores de castanha de caju com uma quantia considerável de aproximadamente 300.000 pés de caju em torno do Distrito. O mesmo se destacava como uma das porta de saída da produção de áreas de outros municípios como Carnaíba que traziam a produção para ser vendida no sitado distrito.
       No entanto a partir de 2014 verificou - se uma praga assoladora nos pomares de Fátima e região. A praga foi identificada como a mosca branco do cajueiro de nome cientifico (Aleyrodicus cocois) da qual ataca as folhas da planta. O inseto se estabelece na face inferior da folha onde deposita seu ovos e se alimenta injetando substâncias tóxicas  debilitando-a  e  trazendo consigo outro problema sério, o fungo fumagina que impede da planta realizar a fotossíntese.
      A praga se espalhou por Fátima e região onde as autoridades municipais que estavam na época não deram a mínima importância para o probema. verifica se hoje em dados feitos pela Associação Emancipadora de Fátima (ASSEF) que ouve uma perda de 95 % do pomar oque se estima que dos 300.000 pés de caju plantados no Distrito Hoje so reste 15.000 vivos.
        Tentando salvar e revitalizar os pomares de Fátima e região a associação emancipadora de Fátima em conjunto com a nova gestão municipal na Pessoa do prefeito Marconi Santana, Universidade Federal Rural de Pernambuco tentam somar esforços para controlar a praga e trazer novamente Fátima como destaque na produção de caju.
       Os trabalhos são realizados pelo professores Renato Algusto e Walter ambos da UFRPE/UAST do qual estão fazendo visitas ao Distrito e junto com Nelson Tadeu (Presidente da ASSEF) estão buscando tratamentos alternativas que sejam eficazes contra a praga.